“Aula presencial é prioridade, desde que garantida a segurança”, diz CNE

O agravamento dos números relacionados à Covid-19 no Brasil fez com que o Conselho Nacional de Educação se posicionasse quanto ao retorno presencial às aulas. No documento, o CNE afirma que “redes e sistemas de ensino e instituições de educação, públicas e particulares, em todos os níveis, etapas ou modalidades de aprendizado, poderão decidir pelo adiamento da volta às aulas ou pela continuidade de oferta de aprendizado remoto”.

Com o retorno das atividades presenciais nas escolas particulares, aumenta a preocupação da comunidade escolar diante do avanço exponencial de casos de Covid-19, impulsionado pela variante Ômicron. “O Sindicato pede a exigência do comprovante de vacinação dos funcionários e a obrigatoriedade de testes periódicos de alunos de todas as faixas etárias com indicação de vacinação”, destaca Karina Barbosa, presidente do Sinproep.

Na nota do CNE, a orientação é para que o adiamento do retorno presencial às aulas e a aplicação do modelo remoto de ensino seja feito “nas localidades onde a intensidade do contágio da Covid-19 for classificada em nível elevado pelas autoridades sanitárias competentes, bem como se tornarem exíguos os serviços de saúde e atendimento aos casos de contágio da Covid-19”.

Na última segunda (31), o DF registrou o maior número de pessoas infectadas desde o início da pandemia, com 11 mil testes positivos. A taxa de transmissão chegou a 1,23, isso significa que 100 pessoas infectadas passam a doença para outras 123.

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