Diretor júridico do Sinproep-DF participa do 12º CTE, saiba mais

O 12º Congresso dos Trabalhadores(as) em Educação (CTE) foi aberto na noite desta última quinta (8), no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, com a participação de diversos integrantes de entidades sindicais que integraram a mesa de abertura.

Quem deu início à abertura do CTE foi o grupo Tambor de Crioula. A seguir, a professora Myrlla Muniz fez uma interpretação emocionante do Hino Nacional Brasileiro.

Mesa de abertura em sintonia com um novo Brasil possível

Participaram da mesa de abertura os representantes da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) Gabriela Sidrin; da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino Particulares (CONTEE) e do Sindicato dos Professores dos Estabelecimentos Particulares (Sinproep), Rodrigo de Paula; da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Leão; da Central Única dos Trabalhadores (CUT-Brasil), Sérgio Nobre; do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Marcos Barato; e do Sinpro-DF, Vanilce Diniz.

Gabriela foi a primeira a falar. Lembrou que é muito importante que haja entrosamento entre professores e alunos, motivo pelo qual agradeceu o convite do Sinpro para participação no evento. Ela denunciou que o novo ensino médio foi implementado de cima para baixo, sem que fossem ouvidos os principais envolvidos no processo de aprendizagem: professores e alunos. As dificuldades ficaram ainda piores segundo a estudante, que avisa que o modelo do novo ensino médio abre brecha para a implementação do modelo cívico-militar, um modelo de repressão que não nos representa. A estudante também destacou que o ambiente escolar não é só um ambiente de educação, mas de cultura, lazer e convivência social, e nesse ambiente não cabe a realidade repressora militar.

Rodrigo afirmou que não só outro Brasil é possível: um outro DF também é possível. O Sinproep conta com 8 mil filiados e filiadas, que vivem o dia a dia do assédio moral e da exploração do trabalho. Rodrigo ainda denunciou o avanço que o setor privado tem promovido sobre a educação pública, principalmente o capital internacional.

Leia a matéria completa no site do SINPRO-DF